Quando for identificado um estuque ornamental danificado ou degradado, o proprietário da edificação histórica, o arquitecto ou o investidor devem assegurar os serviços de um empreiteiro restaurador antes de continuar a operação. É evidente, conforme mais e mais obras vão sendo executadas, que, presentemente, existe uma grande disparidade de competências dentro deste ofício. Isto é parcialmente consequência do aparecimento do gesso cartonado em substituição do estuque tradicional. Quando o gesso cartonado se tornou popular após a Segunda Guerra Mundial, os estucadores viram declinar a procura da sua arte. As técnicas de execução do estuque foram esquecidas, já que elas eram frequentemente passadas entre gerações dentro das oficinas e das famílias. No entanto, estas oficinas de estuque ornamental têm visto uma ressurgência da sua procura na última década, particularmente conforme mais edifícios históricos vão sendo reabilitados.
O principal objectivo é encontrar-se um empreiteiro experiente que seja adequado para cada obra em particular. Antes de mais, muitas organizações profissionais de salvaguarda do património podem oferecer referências de empreiteiros de restauro adequados.
Os sindicatos locais de estucadores também estão aptos para identificarem os empreiteiros com experiência em obras de restauro do estuque ornamental. Os arquitectos com experiência de obras de conservação e restauro podem recomendar empreiteiros que eles considerem ter feito um bom trabalho para si no passado. Os museus com salas temáticas têm operários contratados para montarem os cenários para exibição de mobiliário e de artes decorativas antigas. Finalmente, as sociedades históricas de âmbito nacional, estadual ou municipal, podem ter fundado obras em que foram reparados e restaurados estuques ornamentais.