Os edifícios históricos em “stucco” exibem frequentemente diversas camadas de caiação ou de pintura. Apesar de algumas superfícies em “stucco” poderem ser limpas por lavagem com água, o relativo sucesso deste procedimento depende de dois factores: a textura da superfície do “stucco” e o tipo de sujidade que se quer remover. A poeira transportada pelo ar, o “stucco” acetinado não pintado e o “stucco” texturado pintado podem, por vezes, ser limpos por lavagem com água a baixa pressão, suplementada por esfrega manual com escova de cerdas naturais firmes e, possivelmente, um detergente aniónico.
O material orgânico vegetal, tal como algas e musgos, e as manchas metálicas podem ser removidos do “stucco” usando-se emplastros e solventes adequados. Estes mesmos métodos podem ser empregues na limpeza de superfícies com acabamento “tirolês” ou “granulado”, ou qualquer superfície de “stucco” que exponha o agregado aparente, mas em consequência das irregularidades superficiais pode ser difícil remover-se a sujidade sem se removerem também porções da superfície decorativa texturada.
As dificuldades sentidas com a limpeza destas superfícies texturadas podem explicar porque foram
pintadas tantas delas.