Não se pode considerar como um fenómeno, em si mesma, mas como uma directa consequência da presença da humidade nas alvenarias expostas ao frio invernal; congelando, a água aumenta de volume, provocando esfoliações na superfície do tijolo, o qual vai ficando gradualmente debilitado.
A gelividade incide sobretudo nos tijolos de fabricação moderna que, absorvendo a maior quantidade de água à superfície e deixando seco o seu núcleo central, provocam uma pressão de dilatação concentrada apenas sobre as faces expostas ao exterior, facilitando a progressão da degradação.