Para além da tradicional ênfase posta na dissolução e na degradação salina, começa-se agora a prestar atenção aos potenciais danos que os agentes biológicos podem provocar na pedra, através de processos descritos colectivamente como “biodegradação”.
O mais evidente exemplo desta, apesar de na realidade ser algo raro, é a perturbação física provocada pelas raízes das plantas que se deixam crescer por uma fachada acima. De maior significado geral são os mecanismos que operam a uma microescala.
Neles se incluem as cianobactérias que digerem eficientemente os minerais, bem como a colonização por algas e fungos que favorece a dissolução das pedras.
Para além da tradicional ênfase posta na dissolução e na degradação salina, começa-se agora a prestar atenção aos potenciais danos que os agentes biológicos podem provocar na pedra, através de processos descritos colectivamente como “biodegradação”.
O mais evidente exemplo desta, apesar de na realidade ser algo raro, é a perturbação física provocada pelas raízes das plantas que se deixam crescer por uma fachada acima. De maior significado geral são os mecanismos que operam a uma microescala.
Neles se incluem as cianobactérias que digerem eficientemente os minerais, bem como a colonização por algas e fungos que favorece a dissolução das pedras.
Os efeitos respectivos podem ser vistos sobre calcários, onde as algas que vivem à superfície (exogénicas) podem estar associadas com a característica perfuração da superfície. Algumas algas (endogénicas) podem viver dentro da pedra desde que alguma luz do sol consiga penetrar a camada superior desta, e podem contribuir para a degradação da pedra a partir do seu interior.
Os efeitos respectivos podem ser vistos sobre calcários, onde as algas que vivem à superfície (exogénicas) podem estar associadas com a característica perfuração da superfície.
Algumas algas (endogénicas) podem viver dentro da pedra desde que alguma luz do sol consiga penetrar a camada superior desta, e podem contribuir para a degradação da pedra a partir do seu interior.
Muitas vezes, o sinal mais óbvio de actividade orgânica é o crescimento de líquenes.
Existe alguma controvérsia sobre os efeitos que estes têm sobre a pedra. Uma escola de pensamento aponta para o favorecimento da dissolução da pedra nos espaços livres entre eles e a remoção de grãos quando o líquen seca e retrai periodicamente.
Outros assinalam que os líquenes tendem a estar associados a superfícies de pedra estáveis, e que, por vezes, eles estão situados a um nível mais elevado do que a pedra circundante, como se protegessem a superfície subjacente contra o ambiente e a erosão.
Muitas vezes, o sinal mais óbvio de actividade orgânica é o crescimento de líquenes. Existe alguma controvérsia sobre os efeitos que estes têm sobre a pedra.
Uma escola de pensamento aponta para o favorecimento da dissolução da pedra nos espaços livres entre eles e a remoção de grãos quando o líquen seca e retrai periodicamente.
Outros assinalam que os líquenes tendem a estar associados a superfícies de pedra estáveis, e que, por vezes, eles estão situados a um nível mais elevado do que a pedra circundante, como se protegessem a superfície subjacente contra o ambiente e a erosão.
Um efeito adicional da colonização por algas e fungos é que eles tendem a formar películas sobre a superfície da pedra que bloqueiam os respectivos poros e inibem a sua capacidade para “respirar”.
Em particular, qualquer humidade que, mesmo assim, consiga penetrar, vai secar mais lentamente, a pedra vai permanecer humedecida durante mais tempo e quaisquer sais dissolvidos podem penetrar mais profundamente.
Este último ponto é uma ilustração adicional da forma como todos os processos estão interligados e actuam frequentemente em sequência ou em conjunto para produzirem a degradação.