Ao longo de 40 anos a conservação tem sido desenvolvida para uma parte integrada da arqueologia.
Exige não só um alto nível de habilidade mas também uma compreensão do processo da arqueologia, um conhecimento do material científico e de tecnologias avançadas.
O desenvolvimento do aspecto investigativo da conservação tem sido em parte devido ao uso do microscópio e radiografias.
Antigamente, a limpeza dos artefactos era vista como a remoção dos materiais alterados ou aderentes ao artefacto, deixando somente o que permanecesse na sua condição “original” para parecer com a forma que teria na Antiguidade.
The United Kingdom Institute of Conservation of Historic and Artistic Works tem produzido directrizes sobre estas questões complicadas da ética nas áreas de conservação arqueológica.
Uma prática muito importante é o registo de documentação, não só do tratamento que é usado mas também do se observa do objecto e os materiais que são retirados.
São registados por diversas razões: para o registo de informação observada durante a limpeza investigativa; para facilitar tratamentos posteriores no futuro; para registarmos o grau de intervenção para futuras análises; para acrescentarmos novos dados para melhorarmos as técnicas de conservação.
A conservação arqueológica requer muita pesquisa para vários problemas, como por exemplo recuperação de muitos metais retirados de escavações ou desenvolvimento de polímeros sintéticos.
Enquanto que o conservador obtém vários dados e pesquisa novos métodos de conservação, este necessitará da ajuda de cientistas especializados em corrosão de metais e uma engenheiro químico, havendo teoricamente, uma interdisciplinariedade de variadas áreas trabalhando todas para o mesmo fim.