A primeira publicação americana que relaciona a conservação arqueológica foi o artigo de Forrest E. Clement American Antiquity em 1936.
Foi somente com o trabalho de Keel publicado em 1964 que a arqueologia Americana teve um manual concebido especialmente para colecções americana em museus e em condições de armazenamento.
O seu trabalho foi influenciado por Plenderleith (1956) – The Conservation of Antiquity and Works of Art.
Com a metodologia científica a tecnologia da altura foi rapidamente aplicada para a resolução de problemas que teriam resultados desastrosos se não fossem analisados. Por exemplo, Leechman avisou o uso de nitrato de celulose dissolvido em acetona como um consolidante vários materiais.
No entanto esta nova tendência do uso de tratamentos químicos foi questionada muito cedo por Gettens, que sugere o uso da solução de celulóide ou parafina era inadequado em alguns objectos.
Nos últimos vinte anos tem-se verificado uma utilização de produtos sintéticos utilizados para a conservação e restauro. Este processo informal desenvolve-se ao mesmo tempo que a disciplina amadurece.
Com o passar do tempo tornou-se evidente que estes tratamentos em tempo real e os efeitos em variadas condições poderão produzir resultados inesperados.
Desde a fundação do Instituto de Arqueologia por Sir Mortimer Wheeler em 1937 na Universidade de Londres, estas atitudes científicas têm ajudado o arqueólogo na escavação, na recuperação de artefactos e num procedimento de laboratório para a sua preservação.
A arqueologia marinha e subaquática está dependente
da recuperação devido a sistemas desenvolvidos por conservadores/restauradores.
O arqueólogo requer muitas vezes a microanálise de materiais para conhecer a composição química ou traços dos elementos, por exemplo. Poderemos através deles aprender sobre as tecnologias antigas pela análise detalhada dos artefactos e os seus componentes.
A partir deste ponto o cientista interliga-se com a arqueometria Quando sabemos a técnica de manufactura do objecto podermos fazer uma réplica do objecto.