Uma vez que o edifício tenha ficado reparado e a maior parte das questões relacionadas com a humidade tratadas, é importante manter-se um registo das evidências adicionais de problemas consequentes da humidade e proteger-se o edifício histórico ou antigo através de uma manutenção cíclica adequada.
Em certos casos, especialmente em ambientes de museu, é crítico monitorizarem-se as áreas vulneráveis aos danos consequentes da humidade.
Em muitos edifícios históricos, são usados monitores montados no interior das paredes para se garantir que a humidade, propositadamente gerada para se manter a humidade relativa dentro de limites apropriados a uma colecção museológica, não migra para dentro dessas paredes e não provoca a sua degradação.
O potencial problema com todos os sistemas é o falhanço de controlos, de válvulas e de painéis com o decorrer do tempo. Os sistemas de apoio, os dispositivos de aviso, o pessoal bem treinado e um plano de emergência vão ajudar a controlar os danos se existir alguma falha do sistema.
A manutenção de rotina e a vigilância de situações que possam potencialmente provocar danos consequentes da humidade devem tornar-se uma parte da rotina diária, durante toda a vida de um edifício.
O proprietário ou o pessoal responsável pela guarda do edifício devem inspeccionar a edificação semanalmente e anotar todas as roturas, bolores ou drenagens entupidas.
Novamente, a observação do edifício durante uma chuvada vai servir para se testar onde é que o terreno e a drenagem das coberturas estão a funcionar bem.
Nalguns edifícios pode ser necessário um sistema de emergência para a geração de energia que mantenha as bombas a funcionar durante os temporais, sempre que se perca o fornecimento de energia eléctrica.
No caso de salas de equipamentos mecânicos, de poços de condensação, de pavimentos em cave e de áreas de lavandaria, onde é importante a detecção prematura da água, existem alarmes que tocam quando os seus sensores entram em contacto com a humidade.